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Presa por suposto envolvimento com golpes criminosos, filha de Belo quebra o silêncio

Alkin foi ouvida pela polícia em depoimento e negou que soubesse das supostas práticas criminosas.
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Em novembro do ano passado, a Delegacia de Combate às Drogas prendeu um grupo de suspeitos de participar em um esquema criminoso. Uma das pessoas detidas nessa ocasião foi Isadora Alkin, filha do cantor Belo.

A polícia conseguiu localizar o local onde uma suposta instalação de telemarketing funcionava, mas os supostos funcionários estariam, de acordo com a investigação, trabalhando para uma organização criminosa que aplicava golpes eletrônicos, especialmente contra idosos.

Alkin foi ouvida pela polícia em depoimento e negou que soubesse das supostas práticas criminosas. A jovem afirmou que foi contratada para “coletar dados pessoais” e que não sabia que o local era usado por golpistas. A jovem admite, no entanto, que chegou a suspeitar que ali havia alguma ilegalidade.

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Mas achava que era uma coisa ilegal, porém achava que essas pessoas seriam ressarcidas por alguma instituição financeira e não tinha certeza se elas perderiam determinado valor“, diz o depoimento.

Isadora teria ficado menos de um mês “trabalhando” no local e teria recebido, de acordo com o depoimento, cerca de R$600 como “ajuda de custo”. Além dela, outras 11 mulheres também seguem presas por suspeita de trabalhar na organização criminosa.

As suspeitas entravam em contato com idosos, principal alvo, para coletar dados pessoais e, em alguns casos, até mesmo recolher cartões de crédito sob falsas alegações, se fazendo passar por operadoras de banco, de acordo com as investigações. De acordo com a polícia, o grupo chegava a faturar entre R$600 mil a R$1 milhão por mês.

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Via: contigo.uol.com.br

Sobre o Autor

Roberta R

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