Cartões de crédito surgiram para facilitar a vida da maioria das pessoas. O recurso trouxe mais acesso a compra para diversas famílias, ajudou muita gente a organizar as contas e em um mundo, onde o dinheiro se tornou cada vez mais digital, acaba sendo indispensável.
No entanto, é justamente nesse mundo virtual que os cartões de crédito se tornam mais perigosos. As pessoas confiam muito e fornecem dados em vários lugares da internet, além de manter o cadastro do cartão previamente salvo em diversos aplicativos de compras.
O problema, do último exemplo, é quando mais de uma pessoa tem acesso ao telefone. O problema se torna ainda maior quando uma dessas pessoas não tem a menor noção de gastos, ou quantidade… como é o caso de uma criança.
Jennifer Bryant viveu esse susto ao receber em casa uma compra de 900 picolés, que ela não fazia a menor ideia de onde tinha vindo. Ao abrir o produto, ela percebeu o que de fato havia acontecido. Noah, seu filho de 4 anos, era o responsável.
Jennifer é estudante de Serviço Social na Universidade de Nova York e precisou recorrer a uma vaquinha online para conseguir pagar o rombo no cartão. Ao ver a mãe desesperada, Noah inocentemente perguntou: “vamos ter que comprar mais, mamãe?”, o menino pensou que tinha comprado pouco picolé.
Noah é portador de Transtorno do Espectro Autista, mas a mobilização online mostrou a Jennifer que o filho pode ser aceito. A dívida no cartão era de US$2,6 mil, mas Jennifer conseguiu US$ 11,6 mil na vaquinha. Ela vai quitar o cartão e guardar parte do valor para os estudos de Noah.
Via: noticias.r7.com