Na última semana, foi confirmada a morte da menina Ketelen após um fim de semana sofrendo agressões por parte da madrasta, identificada como Brena Luane Barbosa Nunes. Brena e Gilmara Farias, mãe da menina, estavam juntas há poucos meses.
De acordo com informações de Roger da Rocha, e familiares de Gilmara, a relação das duas era abusiva e Brena teria sido responsável por convencer Gilmara a se mudar e se isolar da própria família e amigos.
Segundo familiares, Gilmara tentou deixar Brena recentemente e chegou a pedir ajuda financeira da família para retornar para casa, mas teria sido impedida por Brena. A versão é confirmada por Roger, que classifica a companheira da ex-mulher como “monstro”.
“A Gilmara perdeu rede social, mudou telefone, se desligou da gente aqui do Rio. A única vez que entrou em contato com a família foi para pedir dinheiro para voltar para o Rio. Mas em momento nenhum falou de agressão“, afirma.
A família de Gilmara sabia que o relacionamento entre as duas era turbulento, mas ninguém tinha confirmação de que haviam agressões físicas, tampouco que a menina Ketelen, de apenas 6 anos, também fosse alvo das agressões.
“Infelizmente, a companheira que ela estava era um monstro e não deixou ela vir. Aquele monstro fez ela bloquear todo mundo, se desligar“, afirma.
Roger revelou que não tem raiva de Gilmara, mas que espera que seja feita Justiça. Ele ainda afirma que a ex-mulher era muito influenciável e sempre “ia pela cabeça dos outros“.
As informações foram dadas ao jornal O Dia, que traz ainda o relato de outro familiar, que não quis se identificar. A testemunha afirma que a comunicação com Gilmara era quase impossível nos últimos tempos, que toda ligação era sempre no viva-voz e com Brena ouvindo tudo.
Via: odia.ig.com.br