Roger Frabrizius da Rocha, 32 anos, enfrenta uma das maiores dores que um ser humano pode enfrentar: a dor de perder um filho. Roger é pai da menina Ketelen, morta aos 6 anos após sofrer agressões da própria mãe e da parceira da mãe, responsável por torturar a menina por dois dias antes do óbito.
O homem também se viu em meio a polêmica e acusações de que teria abandonado a filha. Ele revela, em entrevista, que vem sendo questionado sobre a participação na vida da filha e acusado de ser um pai ausente, mas rebate.
“Muita gente questiona sobre minha ausência, mas tentei ser o mais presente possível, dentro do meu alcance. Só não fui mais presente, porque a família de Gilmara não deixava“, ele afirma.
Roger conta que se separou de Gilmara, após 4 anos de relacionamento, quando a filha tinha um ano. Ele afirma que sempre ajudava financeiramente, embora tenha estado desempregado durante os últimos anos, além de ter tentado ver a filha.
“Ela sumiu com minha filha. Não foi um sequestro, mas foi algo parecido, né? Porque nunca mais tive contato desde quando ela se mudou de Caxias para a cidade onde aconteceu o assassinato de Ketelen“, afirma Roger.
Ele afirma que a relação com Gilmara e com a família da ex-mulher não era boa, que apenas ouvia que a menina estava bem e era cobrado sobre a pensão alimentícia. As coisas pioraram quando, há poucos meses atrás, Gilmara saiu de Duque de Caxias para morar em Porto Real com a parceira, que havia conhecido pela internet.
Na casa de Brena, Gilmara passou a ser vítima de violência doméstica e a menina Ketelen também. Gilmara é acusada não só de se omitir nas agressões contra a filha, cometidas por Brena, como também de participar ativamente nas agressões.
Via: noticias.uol.com.br
